O Banco do Brasil anunciou o resultado das licitações de prestação de serviço de usinas de energia fotovoltaica. A licitação prevê contratos que podem chegar a R$ 37 milhões, com vigência de 15 anos para a construção e locação das plantas.
Os contratos arremataram a geração de energia em 3 estados distintos, no Distrito Federal foi contratado a quantidade de 4 GWh/ano de energia, suficiente para 30 agências, 2 GWh/ano em Goiás, suficientes para 39 agências e 2 GWh/ano no Pará, também suficiente para 39 agências. Em Minas Gerais, o estado em que o banco iniciou o investimento em energia solar, 296 agências já recebem os créditos de energia limpa.
Com isto, o banco totalizará 5 usinas de grande porte de geração solar e geração anual total de 32 GWh.
Segundo José Ricardo Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, o movimento do banco se dá por duas principais razões: alinhamento com a sustentabilidade da instituição e redução de custos. A energia elétrica é um dos maiores custos de operação do banco, ocupando a sétima posição. Em valores absolutos, as despesas de conta de luz de 2018 totalizaram R$ 460 milhões.