O Grupo Açotubo concluiu a instalação de sistemas fotovoltaicos em suas filiais no interior de São Paulo e nas filiais do Paraná e de Minas Gerais. Segundo a empresa, ao todo são 331 painéis solares instalados. O investimento foi de R$ 840 mil e o payback estimado é de até três anos.
“Para facilitar o processo de manutenção e instalação dos equipamentos, foram selecionadas empresas nos estados onde as unidades estão localizadas. Como a alternativa tem vida útil de 25 anos, são mais de duas décadas de energia limpa e renovável”, comentou Robson Garcia, gerente nacional de Operações e Logística da companhia.
Garcia ainda destacou ainda que, segundo projeção de tarifas para o ano de 2023, realizada pela Anace (Associação Nacional do Consumidores de Energia), podem haver altas de 3% a 8% nas contas de luz.
Para o executivo, esses dados confirmam que investir em energia solar é a melhor forma de lidar com esses aumentos constantes, pois além de resultar em uma economia significativa nas contas de luz, tem proteção contra a inflação energética.
“Além de ser uma energia alternativa, renovável e limpa, contribuindo para a redução da emissão de carbono (gases de efeito estufa), gera-se grande economia na conta de luz, proteção contra a variação de preço, valorização do imóvel, sem contar o rápido retorno do investimento”, enfatizou.
Agenda ESG
As ações integram a agenda ESG do Grupo Açotubo, que vem desenvolvendo diversas medidas de sustentabilidade visando a certificação ISO 14001. De acordo com a companhia, após um período de avaliação, com levantamento de ganhos e tecnologias envolvidas, o grupo planeja expandir a produção de energia solar para as demais unidades, incluindo a sede, localizada em Guarulhos (SP).
Atualmente, o complexo produtivo de Guarulhos está no ACL (Ambiente de Contratação Livre), conhecido como mercado livre de energia, adquirindo energia de parques sustentáveis.
“Atualmente, independentemente do tamanho da empresa, a sustentabilidade tem se tornado um grande diferencial no mercado econômico. Seja entre consumidores ou no próprio âmbito empresarial, a economia verde ganha cada vez mais relevância. Assim, organizações que utilizam a energia solar em suas fábricas, por exemplo, já são mais valorizadas no mercado e melhor vistas por seus clientes”, concluiu Garcia.