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Norma da ABNT para grafeno é um avanço tecnológico, avalia Inmetro

Intenção é padronizar métodos e validar resultados para a indústria
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Norma define padrões para caracterização do grafeno

A publicação da ABNT ISO/TS 21356-1:2023 – Nanotecnologias – Caracterização estrutural do grafeno – Parte 1: Grafeno na forma particulada e em dispersões, primeira norma brasileira sobre caracterização de grafeno, representa um avanço significativo para a indústria. A avaliação é de Erlon Ferreira, pesquisador da Divisão de Metrologia de Materiais, do Inmetro.

“A publicação da norma nacional representa um importante avanço, pois hoje existem barreiras à comercialização que impedem o avanço dos produtos que contêm o grafeno e que precisam ser superadas, por meio de protocolos de medição confiáveis”, comentou Ferreira.

Ainda segundo ele este avanço se dá devido às propriedades superlativas do grafeno e sua aplicabilidade em inúmeros tipos de produtos tecnológicos, trazendo benefícios aos materiais que hoje estão disponibilizados no mercado.

Ainda de acordo com o pesquisador, normas como esta são imprescindíveis para que o grafeno possa ser utilizado como aditivo em produtos industriais como compósitos, materiais híbridos, estruturas da construção civil, tintas e revestimentos, entre outros.

Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a norma brasileira é uma adoção idêntica da publicação  internacional, a qual foi elaborada com a colaboração de mais de 30 países, incluindo o Brasil, dentro do ISO/TC 229 – Nanotechnologies. A norma foi elaborada pelo Comitê Brasileiro de Nanotecnologia (ABNT/CEE-089).

Ainda de acordo com a ABNT, a ABNT ISO/TS 21356-1 especifica a sequência de métodos para caracterizar as propriedades estruturais de grafeno, bicamada de grafeno e nanoplaquetas de grafeno a partir de particulados e dispersões líquidas utilizando uma variedade de técnicas de medição executadas tipicamente após o isolamento de flocos individuais em um substrato.

Também são fornecidas sugestões de protocolos de medição, rotinas de preparação de amostras e análise de dados para a caracterização de grafenos em forma particulada e dispersões.

Potencial do grafeno no Brasil

Ferreira ainda destaca que o grafeno é um excelente condutor elétrico, 200 vezes mais resistente do que o aço, muito mais fino do que uma folha de papel e com potencial para atuar em diversos segmentos industriais.

Atualmente, o Brasil dispõe de uma enorme reserva de matérias-primas e vem realizando pesquisas avançadas na área da medição das propriedades fundamentais do grafeno, como as que são realizadas no Inmetro, que abriga um dos mais modernos centros de caracterização de nanomateriais.

“A intenção é padronizar métodos e validar resultados, a fim de garantir que determinada aplicação está usando o tipo certo de grafeno ou material derivado deste”, comentou Ferreira.

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Ericka Araújo
Head de jornalismo do Canal Solar. Apresentadora do Papo Solar. Desde 2020, acompanha o mercado fotovoltaico. Possui experiência em produção de podcast, programas de entrevistas e elaboração de matérias jornalísticas. Em 2019, recebeu o Prêmio Jornalista Tropical 2019 pela SBMT e o Prêmio FEAC de Jornalismo.

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