O mercado de energia solar no Brasil terá um aumento expressivo nos negócios a partir do maior uso de novas tecnologias de armazenamento energético e de VEs (veículos elétricos). Essa é a avaliação de Cristiano Santos, head de Vendas da Livoltek.
De acordo com ele, a perspectiva é de uma elevação na demanda por sistemas fotovoltaicos em residências e empresas nos próximos anos, em conjunto ao crescente número de consumidores que investem em eletromobilidade e no armazenamento de energia para uso doméstico, comercial e industrial.
Santos afirmou que o setor fotovoltaico é um dos pilares que ajuda o crescimento da área de eletromobilidade, com veículos individuais e coletivos sendo movidos por energia elétrica. “A tendência é de um crescimento exponencial da necessidade de geração solar no mercado residencial e comercial, justamente para atender a esta demanda”.
Outro fator apontado pelo executivo é o crescimento da solar para setores com alta necessidade de suprimento elétrico de alta carga e energia crítica, como data centers e hospitais, onde a eletricidade é um fator crítico e ininterrupto.
“Nesses casos, a energia solar combinada com armazenamento em bancos de baterias (sistema off-grid) é uma das grandes alternativas e vem se tornando uma tendência econômica e sustentável”, explicou.
Fábrica da Livoltek em Manaus
Para atender às novas demandas, a Livoltek irá inaugurar em Manaus a primeira fábrica de inversores fotovoltaicos, carregadores para veículos elétricos, medidores de consumo instantâneo de energia, baterias e bancos de armazenamento de energia (BESS).
Com investimentos de R$ 70 milhões, o empreendimento, previsto para ser inaugurado ainda em 2023, ocupará uma área de 18 mil m² e foi inicialmente projetado para produzir até 1,8 GW em inversores fotovoltaicos ao ano, com capacidade sujeita a expansão.
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Uma resposta
Acredito sim que a matriz de energia Fotovoltaica sera o grande passo para o Brasil e talvez em 2030 chegaremos aos 35 GW. Esperamos que o Governo venha a criar regras de compartilhamento a nivel federativo criando assim a possibilidade de novas plantas verticais Mateus parabéns pela matéria.