As altas temperaturas, precipitações reduzidas e ausência de nebulosidade no início deste ano impulsionaram a produção de energia solar no Brasil, que encerrou janeiro com 2.945 MW médios.
Trata-se de um volume 52,4% maior que na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).
De acordo com o órgão, atualmente, a matriz energética do país conta com 425 empreendimentos solares conectados ao SIN (Sistema Interligado Nacional).
Juntas, todas essas unidades têm uma capacidade instalada de mais 12,3 GW, quase a potência da usina de Itaipu, uma das maiores do planeta.
“A maior parte das fazendas solares está concentrada no Nordeste, em função da maior radiação solar na região, entretanto, Minas Gerais figura como o maior produtor, com quase 100 usinas e capacidade instalada de mais de 3,8 mil MW”, destaca a CCEE.
No ano passado, mais de 93% de toda eletricidade gerada no país veio de fontes renováveis, como grande destaque para a energia solar e eólica, que contabilizaram a entrada em operação comercial de 140 e 104 usinas em 2023, respectivamente.
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