A Neoenergia e o Ministério da Defesa assinaram, nesta terça-feira (9), um acordo de cooperação técnica para a celebração de convênios com as Forças Armadas que visam a construção de dez usinas solares para abastecer os prédios do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.
O investimento estimado é de R$ 8,8 milhões e será feito pelo PEE (Programa de Eficiência Energética) da Neoenergia, regulado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
As usinas solares serão instaladas nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, além do Distrito Federal, e terão capacidade somada superior a 2,1 MWp e geração anual estimada de 370 MWh.
A viabilização das novas plantas fotovoltaicas ajudará a reduzir o valor das faturas de energia elétrica das três instituições em cerca de R$ 2,1 milhões por ano, segundo a Neoenergia.
Participaram da assinatura do acordo Eduardo Capelastegui, presidente da Neoenergia; Solange Ribeiro, vice-presidente da Neoenergia; José Mucio Monteiro, ministro da Defesa, além de representantes das três Forças.
Parceria antiga
As ações de eficiência energética da Neoenergia com as Forças Armadas já duram mais de uma década. Com investimentos do PEE que giram na casa de R$ 12 milhões, a parceria já proporcionou o atendimento de 66 unidades do Exército, Marinha e Aeronáutica.
Ao longo da parceira, já foram mais 83 mil lâmpadas ineficientes trocadas, além da construção de outras cinco usinas solares no período. Ou seja, até o final de 2024 – com as novas instalações – serão 15 plantas fotovoltaicas em operação abastecendo as unidades das Forças Armadas.
Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: redacao@canalsolar.com.br.
Uma resposta
Como têm empresas estrangeiras com pontos chaves em nosso progresso .
Pergunto sem ofender: Na China ou países desenvolvidos existem tais serviços prestados nesta escala internamente . Só exportação de commodyties e já vão atender com H2V e Amônia os países ricos e assim manterem seus empregos. Tudo bem que internamente não fazem o IVA com 19% igualando a média OCDE. Tendo potencial para produzir mais 600% de energia Eólicas offshore no Brasil para onde realocar internamente?
Educação faz falta numa “nação rica” !! Bye Bye ️