O Conselho da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) anunciou, na manhã desta segunda-feira (30), o nome de três novos coordenadores estaduais.
A entidade aprovou a nomeação de Daniel Sobrinho, da empresa DS Engenharia e conselheiro federal do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), no Pará; de Tiago Vianna de Arruda, da Oeste Solar Energia, no Mato Grosso; e de Edlailson Pimentel da Silva, da EngeAmazon Energias Renováveis e vice-presidente do CREA-AC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), no Acre.
De acordo com a associação, a nomeação dos novos coordenadores visa reforçar a colaboração regional no desenvolvimento de políticas públicas e programas privados, com o intuito de promover o crescimento econômico do mercado fotovoltaico no país, tendo em vista que a entidade passa a contar agora com nove representantes pelo Brasil.
Antes dos novos nomes, a associação já contava com profissionais nos estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo. A intenção da associação é cobrir todos os estados da federação.
Acre
O Acre acabou de atingir 1.063 conexões operacionais de energia solar em telhados e pequenos terrenos, espalhadas por 16 cidades, ou 72,7% dos 22 municípios da região.
Segundo a ABSOLAR, a tecnologia fotovoltaica já proporcionou ao estado a atração de mais de R$ 81 milhões em investimentos, geração de mais de 350 empregos e a arrecadação de mais de R$ 14 milhões aos cofres públicos.
Mato Grosso
O Mato Grosso possui 32.307 sistemas de energia solar na geração própria, espalhados por todas as 141 cidades da região. Ao todo, já são mais de R$ 3 bilhões em investimentos, além da criação de 14,1 mil empregos e de uma arrecadação de mais de R$ 571 milhões ao poder público.
Pará
Atualmente, existem mais de 13.3 mil conexões de energia solar em telhados e pequenos terrenos no Pará. Os sistemas estão espalhados por 135 cidades (93,75% dos 144 municípios da região).
Ao todo, o setor já trouxe mais de R$ 851 milhões em investimentos para o estado, além da geração de 4,5 mil empregos e de uma arrecadação de tributos da ordem de R$ 190 milhões à administração pública.