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Adalbeto Maluf, diretor da BYD, acompanha comitiva presidencial em Pequim

Adalberto Maluf, diretor da BYD, uma das principais fabricantes de módulos fotovoltaicos do Brasil e do mundo, acompanha desde o início desta semana a missão da comitiva presidencial à China. A missão faz parte de esforços para estreitar laços com a China, atualmente um dos principais parceiros comerciais do Brasil.

Durante a viagem o diretor Adalberto Maluf teve a oportunidade de conversar com autoridades, inclusive o próprio presidente Jair Bolsonaro, para buscar apoio nas reivindicações do setor de energia solar fotovoltaica, que sofre ameaça com as mudanças anunciadas recentemente pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica – nas regras para a geração distribuída de energia elétrica.

Segundo Maluf, “A China é o maior parceiro comercial do Brasil (em 2019 quase o dobro do que 2 lugar: EUA). Ela é a maior investidora estrangeira no país, e tem uma grande complementaridade com nossa economia, embora hoje nossa pauta de exportação ainda esteja muito concentrada em minérios, agronegócio e aviões.” Ainda nas palavras de Maluf, “Em poucos anos, a China se transformou no maior polo de inovação e desenvolvimento de novas tecnologias do mundo, com 3x mais startups bilionárias do que os EUA (2o lugar) e cada vez mais lidera setores estratégicos para a economia do futuro.”

“Fico feliz que a visita do presidente Bolsonaro tenha deixado pra trás algumas confianças mútuas e que possamos criar as bases para uma cooperação efetiva e duradoura. Ambos os países têm muito a ganhar com essa cooperação”, complementa Maluf. “Energia limpa e mobilidade elétricas são tecnologias em que a China lidera o mundo, e ambas têm um potencial incrível para ajudar o Brasil a fazer sua transição econômica para a economia do futuro. Vamos trabalhar para essas revoluções limpas e silenciosas chegarem logo ao Brasil”, finaliza ele.

Adalberto Maluf expôs as preocupações do setor em encontro com o presidente Jair Bolsonaro. Maluf aproveitou a oportunidade para discutir com o presidente os impactos negativos que a proposta de mudança na regulação feita pela ANEEL vão trazer ao setor de energia solar fotovoltaica.

O diretor ressaltou, em ressonância com outros órgãos ligados ao setor, que a ANEEL se baseou em premissas equivocadas. “Estive com o presidente Bolsonaro para destacar a preocupação do setor solar sobre a desastrosa proposta da ANEEL de taxar a geração de energia solar no Brasil, baseada em dados distorcidos e incompletos, para preservar as ineficiências do setor elétrico”, disse o diretor Maluf através de suas redes sociais. 

“Agora temos que mostrar à ANEEL os erros e distorções da proposta deles, baseadas num lobby distorcido das distribuidoras do atraso, que colocaria o Brasil na contramão do mundo, e poderia, ainda, matar esse importante setor que já está gerando muitos empregos, inovação e desenvolvimento ao Brasil”, complementou Adalberto.

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Redação do Canal Solar
Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

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