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Baixa contratação de projetos FV aumentará a conta de luz dos brasileiros, diz ABSOLAR

Associação entende que o setor teve um resultado irrisório no leilão de caráter emergencial em relação às fontes mais poluentes

A conta de luz dos brasileiros ficará ainda mais cara nos próximos meses, por causa do baixo número de usinas solares que foram contratadas, nesta segunda-feira (25), no leilão de caráter emergencial do MME (Ministério de Minas e Energia), segundo avaliação da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

De acordo com a entidade, a fonte solar teve um resultado irrisório no certame em relação às fontes mais poluentes, sobretudo as termelétricas.  Por esse motivo, a associação entende que os brasileiros pagarão mais caro pela eletricidade para compensar o acionamento das usinas de geração térmica.  

O leilão contou com a participação de empreendimentos solares fotovoltaicos, eólicos, termelétricos a biomassa, óleo combustível, óleo diesel e gás natural. Ao todo, foram cadastrados 972 projetos, totalizando 62 GW de potência, o equivalente a mais de um terço da potência atual da matriz elétrica brasileira.

A fonte fotovoltaica foi cadastrada com apenas 78 projetos, totalizando 1,86 GW de potência e apenas 3% de toda a energia ofertada.  Para a ABSOLAR, uma das razões para o baixo nível de contratação da solar, foi a “sobrecontratação” das distribuidoras, que possuem contratos antigos de fornecimento de eletricidade de usinas que hoje não possuem condições estruturais de entregar os megawatts acordados, a chamada garantia física.

“Por isso, é necessária uma revisão da garantia física, para que os leilões possam ter contratações alinhadas com as necessidades de geração de energia do País”, disse Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR.

Leia também: PL da portabilidade da conta de luz será votado no final do mês.

Para o vice-presidente de Geração Centralizada da ABSOLAR, Anderson Concon, a energia solar é uma das melhores soluções para a expansão da capacidade de geração de energia elétrica renovável do Brasil, especialmente neste período crítico de crise hídrica, com nova bandeira tarifária e importação de energia.

“Infelizmente, a fonte solar, que é a mais competitiva para os cidadãos, ficou muito aquém das necessidades do país, de diversificação da matriz a partir de fontes mais competitivas e acessíveis à população”, comentou ele.

De acordo com o executivo, uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. “Por isso, se os leilões cancelados no passado recente tivessem contratado energia solar, o cenário atual estaria menos crítico”, avalia Concon.

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Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

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