Artigo publicado na 21ª edição da Revista Canal Solar. Cliquei aqui e baixe agora gratuitamente!
Clientes que necessitam acompanhar a performance de usinas fotovoltaicas usam, comumente, estações meteorológicas.
Dentre as variáveis importantes para a determinação da performance da usina fotovoltaica estão a temperatura ambiente, a temperatura de trabalho dos módulos fotovoltaicos, a umidade relativa, velocidade do vento e a radiação global horizontal, global inclinada e difusa (algumas especificações exigem que seja colocado um piranômetro, para a medição do albedo, na parte traseira dos módulos bifaciais).
Para a medição dos valores de radiação é usado o piranômetro, sendo a classificação deste equipamento o foco deste documento técnico.
A Norma de referência para a classificação dos piranômetros é a ISO 9060:2018, cuja forma de classificação é através da acurácia do equipamento perante os testes definidos pela norma.
De acordo com os resultados, os piranômetros são classificados em Classe A, Classe B ou Classe C.
Apesar da Norma ter um tempo relativamente longo no mercado, é comum os piranômetros serem classificados ainda conforme a ISO 9060:1990, que classifica os equipamentos em Padrão Secundário, Primeira Classe ou Segunda Classe.
Dessa forma, o estudo das principais diferenças entre as versões da ISO 9060:2018 e da ISO 9060:1990 é relevante para uma possível discussão com fornecedores e clientes.
Introdução
Em geral, os clientes adotam como referência de classificação dos pirômetros a Instrução técnica da EPE (daí o termo: “estação meteorológica padrão EPE”) para empreendimentos fotovoltaicos.
Quer saber mais? Baixe agora a 21ª edição da Revista Canal Solar e leia o artigo completo.
As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.