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Sai petróleo. Entra energia limpa!

A própria Petrobras também está entrando nesse movimento e vem realizando expressivos investimentos em células

Sai petróleo, entram Sol e vento. Aos poucos as empresas de petróleo estão deixando de ser apenas empresas de petróleo para tornarem-se cada vez mais empresas de energia, sobretudo energia limpa e renovável. Grandes empresas globais do setor petrolífero estão adquirindo empresas startups de tecnologia, investindo em pesquisas e inaugurando divisões para empreendimentos nos setores de energia solar e eólica.

No Brasil, assim como no resto do mundo, o setor de energias renováveis vem atraindo o apetite dessas grandes empresas. Equinor (Noruega), Total (França) e Shell (EUA) já possuem ativos e investimentos em pesquisa de tecnologias limpas no Brasil.

A própria Petrobras também está entrando nesse movimento e vem realizando expressivos investimentos em células fotovoltaicas e outras tecnologias do futuro. Apesar de declarações recentes do presidente da Petrobras sobre o desinteresse da empresa nas energias limpas em função de seu foco no setor de petróleo, as ações não condizem com o discurso – a Petrobras e suas rivais estrageiras estão atentas a uma tendência mundial de exploração de recursos renováveis.

As petrolíferas estrangeiras estão concentrando seus alvos em projetos eólicos e solares, adquirindo usinas em operação ou em fase de implantação, com contratos de venda de energia já garantidos. Esse tem se tornado um mercado bastante disputado no Brasil. O setor tem ficado ainda mais agitado com o recente apetite chinês por ativos de energia brasileiros.

Enquanto fazem aquisições e estudos aqui e ali, as empresas parecem estar tateando o mercado para definir suas rotas futuras. A francesa Total, enquanto busca outros investimentos, já tem várias usinas solares em construção no Brasil, com capacidade projetada de 140 MW. A norueguesa Equinor não revela quais novos investimentos tem planejados, mas assegura seu interesse por ativos de energia limpa, que deve representar mais de 20% de seus investimentos nas próximas duas décadas – movimento iniciado no Brasil com a aquisição em 2018 de uma usina solar de 162 MW no Ceará.

Levando em conta que muitos países desenvolvidos estão seriamente comprometidos com metas de redução do uso de veículos movidos a combustíveis fósseis, com a acelerada eletrificação de suas frotas, o movimento das petrolíferas em direção às fontes renováveis parece ser um caminho inevitável.

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Redação do Canal Solar
Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

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