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Energisa capta R$ 750 milhões em debêntures vinculadas a metas ESG

Segundo a empresa, a captação foi viabilizada por projetos que evitarão emissões de 76 mil toneladas de CO2
28-10-22-canal-solar-Energisa capta R$ 750 milhões em debêntures vinculadas a metas ESG
Energisa visa a inserção de fontes renováveis, especialmente a solar, no Brasil. Foto: Freepik

A Energisa anunciou que, pela primeira vez, uma empresa brasileira do setor elétrico captou recursos atrelados a compromissos de sustentabilidade.

A empresa, que também foi uma das primeiras a ter ações listadas em Bolsa de Valores, na primeira década do século passado, levantou R$ 750 milhões com a emissão dos chamados SLB (Sustainability-Linked Bond).

Na prática, afirmaram que os projetos vinculados aos títulos evitarão a emissão de 76 mil toneladas de carbono, o equivalente ao capturado por uma floresta do tamanho de 100 campos de futebol.

O SLB está relacionado ao objetivo 1 dos compromissos ESG da companhia, que busca viabilizar a inserção de fontes renováveis no Brasil com usinas de geração distribuída e iniciativas para dar acesso à energia limpa, especialmente em regiões remotas do país.

De acordo com a Energisa, os compromissos ESG foram pautados pelos 17 objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas), com metas até 2050.

Para Maurício Botelho, CFO da Energisa, a emissão inédita no setor reforça a capacidade da mesma em dar escala a suas soluções de geração distribuída, como as fazendas solares, e também àquelas que são desenvolvidas para dar acesso à energia em áreas remotas.

“Inicialmente, a nossa intenção era ofertar R$ 500 milhões ao mercado. Em interações com investidores, percebemos o grande interesse em títulos vinculados a metas ESG e, justamente por isso, tomamos a decisão de ampliar para R$ 750 milhões. O sucesso da venda mostra que fomos pelo caminho correto”, disse.

“Mantemos nosso pioneirismo no setor elétrico com essa emissão de debêntures para levar luz a quem precisa, ampliando o acesso a um bem essencial em locais remotos do país”, completou.

Segundo Rafael Garcia, head de Renda Fixa do Bradesco BBI, coordenador da oferta junto ao Itaú, o setor de energia elétrica é relevante no mercado de capitais brasileiro, participando significativamente em volume e nas operações com rotulagem ESG.

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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