A ENGIE iniciou a venda digital dos certificados de energia renovável (ou I-RECs) – que comprovam a origem renovável da eletricidade consumida.
Desde o dia 2 de maio, empresas com consumo de eletricidade anual a partir de 1.000 MWh estão adquirindo os I-RECs diretamente na plataforma Energy Place.
A companhia, portanto, passa a ser a primeira a vender tais certificados de forma 100% digital, favorecendo o acesso de empresas de menor porte e que estão iniciando a jornada voltada ao ESG.
Os I-RECs podem ser utilizados para neutralizar as emissões de Escopo 2 (emissões indiretas pelo consumo de energia) do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa no âmbito do programa brasileiro GHG Protocol.
“A oferta do I-REC no Energy Place, aberta também a clientes que não fazem parte do Mercado Livre, reafirma o nosso compromisso de tornar menos complexas as transações que envolvem compra e venda de eletricidade”, disse Gabriel Mann, diretor de comercialização da ENGIE Brasil Energia.
“Também ganhamos amplitude e oferecemos uma solução efetiva para as companhias se tornarem mais sustentáveis, mesmo se não tiverem Inventário de Carbono, e responderem às demandas de seus clientes, que já se comprometeram com as metas na COP26 de zerar as emissões de toda a cadeia do negócio”, explicou.
Como adquirir o I-REC
Para a compra digital de I-REC, é preciso realizar um cadastro na ferramenta e ter em mãos os dados de consumo de energia para solicitar o orçamento.
Segundo a ENGIE, a plataforma foi pensada para garantir a segurança, a agilidade e a confiabilidade das negociações e fechamentos.
Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia elétrica renovável e é emitido a partir da certificação da usina geradora – no caso da ENGIE, duas hidrelétricas operadas pela empresa estão habilitadas para essa emissão.
“Buscamos, com o Energy Place, oferecer a solução adequada aos diferentes perfis de consumidores, de modo a garantir, também no ambiente digital, a excelência da ENGIE no relacionamento com seus clientes, reconhecida pelos mais de 20 anos de presença no Mercado Livre”, concluiu Mann.