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Governo de SP abre inscrições para empreendimentos fotovoltaicos flutuantes na Billings

Os participantes deverão apresentar documentos técnicos, financeiros e ambientais previstos no edital
Governo de SP abre inscrições para empreendimentos fotovoltaicos flutuantes na Billings

O governo do estado de São Paulo, por meio da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), abriu nesta terça-feira (6) uma chamada pública para a escolha de empresas interessadas em instalar empreendimentos fotovoltaicos flutuantes no reservatório Billings, na capital paulista.

Os participantes deverão apresentar documentos técnicos, financeiros e ambientais previstos no edital. As inscrições devem ser feitas até 9 de dezembro. Segundo o governo, serão apresentadas propostas de plantas de geração com potência que variam entre 1 MWp e 30 MWp em quatro locais pré-estabelecidos na Billings.

Após a fase de habilitação das concorrentes, vencerá a proposta de maior retorno econômico para a Emae, que pretende ter até 49% da SPE (Sociedade de Propósito Específico) formada para executar o projeto, cuja energia produzida será comercializada nos Ambientes de Contratação Regulada e Livre.

“A planta piloto instalada no lago da represa mostrou a viabilidade do projeto. Com esse chamamento público, o governo paulista dá mais um importante exemplo na utilização das energias renováveis, além de gerar emprego e renda para a população”, disse Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente.

“Continuaremos incentivando o desenvolvimento de fontes alternativas e sustentáveis na geração de energia elétrica, sempre pensando nas principais tendências mundiais do mercado”, afirmou Marcio Rea, presidente da Emae.

Mais informações podem ser obtidas acessando o site da empresa. 

‘Usinas fotovoltaicas flutuantes vão dominar o mercado’

“Calculo que o mercado de UFF (usinas fotovoltaicas flutuantes), nos próximos 10, 15 anos, deve superar as instalações em solo”. Essa é a previsão do engenheiro eletricista José Teixeira, especialista em FVF.

Segundo Teixeira, esse domínio irá acontecer pois esses sistemas solares apresentam algumas características que os colocam em vantagem com relação às usinas em terra.

“A principal vantagem é que as UFFs tornam a operação do painel fotovoltaico mais fria, aumentando a eficiência na geração energética. Quando você eleva o sistema para cima d’água já tem o benefício enorme da refrigeração natural que isso proporciona”, explicou.

Aterramento usinas solares flutuantes

Segundo Paulo Freire, especialista em aterramento e SPDA (Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas) de grandes usinas, o aterramento na água é formado basicamente pela ancoragem das plantas. 

“Geralmente usam-se cabos de aço inox fixados em poitas no leito do reservatório, interligado com a malha de aterramento em terra, da subestação do consumidor ou da concessionária”, explicou Freire.

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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