De acordo com o Estudo Estratégico de Geração Distribuída da Greener, a Jinko Solar liderou o volume de módulos fotovoltaicos importados no ano passado com 3.065 MWp.
Dentre as 71 marcas que forneceram painéis solares para o Brasil, as 10 com maior volume foram responsáveis por 81% do total importado.
Além disso, a consultoria apontou que o volume de módulos demandados pelo mercado brasileiro em 2022 para atender a geração solar ultrapassou os 17 GW, alta de 73% em relação a 2021 (10,3 GW).
No total, de acordo com a pesquisa, foram viabilizados investimentos superiores a R$ 64 bilhões tanto para a GD (geração distribuída) quanto para a GC (geração centralizada).
Módulos: custos de importação e preços
Outro ponto enfatizado pela Greener é que o frete internacional apresentou uma redução de 85% em janeiro de 2023 comparado a janeiro de 2022, impactando positivamente os custos de importação.
Com relação ao custo do painel solar no Brasil, houve queda ao longo de 2022, com redução de 20% de janeiro de 2023 comparado a janeiro do ano anterior.
“Além da diminuição do preço FOB (free on board) do módulo, a desvalorização do dólar e do frete contribuíram para a queda dos custos”, concluíram.