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Leilão A-5 termina com contratação de quatro usinas solares

Certame registrou a aquisição de 22 projetos de geração com investimentos de R$2,95 bilhões
Leilão A-5 termina com a contratação de quatro usinas de energia solar
Empreendimentos deverão iniciar o suprimento a partir de 1º de janeiro de 2027. Foto: Envato Elements.

O Leilão de Energia Nova A-5, realizado nesta sexta-feira (14), em São Paulo, terminou com a contratação de 22 novos projetos de geração, que juntos somam 557,45 MW de potência e cerca de R$ 2,95 bilhões em investimentos. 

O certame celebrou a contratação de empreendimentos de fonte solar, eólica e hidrelétrica na modalidade por quantidade, e de empreendimentos termelétricos a biomassa e a partir de resíduos sólidos urbanos na modalidade por disponibilidade.

Além da contratação já prevista de 11 hidrelétricas de pequeno porte, classificadas como PCHs e CGHs, o certame também registrou a aquisição de quatro projetos fotovoltaicos, sendo dois em Minas Gerais e outros dois na Paraíba.

Nestas duas usinas, mais de 80% da energia elétrica gerada será destinada às distribuidoras no ACR (Ambiente de Contratação Regulada). O restante poderá ser negociado no ACL (Ambiente de Contratação Livre).

Também foram contratados três empreendimento da fonte eólica, duas térmicas movidas a biomassa de bagaço de cana e uma térmica de aproveitamento de resíduos sólidos urbanos.

Para este leilão, havia uma obrigatoriedade de que 50% da demanda declarada pelas distribuidoras fosse contratada em pequenas hidrelétricas, conforme previsto na lei 14.182, que autorizou a privatização da Eletrobras.

Todos os empreendimentos deverão iniciar o suprimento de energia a partir do dia 1º de janeiro de 2027, com prazos contratuais variando entre 15 a 20 anos, dependendo da fonte.

Ao todo, foram negociados 176,8 MW médios de energia, a um preço médio de 237,48 reais por MWh, representando um deságio médio de 26,38%. Não houve negociação para projetos movidos a carvão mineral ou a biogás.

Do lado comprador, a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) foi a principal vencedora do leilão, com cerca de 82% da energia adquirida. A Celpa, distribuidora do Pará controlada pela Equatorial Energia, comprou os 18% restantes da energia negociada no certame.

O certame foi realizado pelo MME (Ministério de Minas e Energia), em conjunto com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica).

Protagonismo

As usinas fotovoltaicas foram as mais competitivas do Leilão A-5, com menor preço médio de venda: R$ 171,41 por MWh e deságio de 38,7%, frente ao preço-teto de R$ 280 MWh.

Segundo avaliação da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), embora o resultado mostre a competividade da fonte solar, o volume de contratação está aquém das expectativas do setor e da própria necessidade do Brasil.

“A fonte solar precisa ocupar cada vez mais espaço nos leilões, mas estamos no caminho certo. O setor está pronto para contribuir com mais energia elétrica competitiva e limpa para o país continuar a crescer”, avaliou Márcio Trannin, vice-presidente do Conselho de Administração da entidade.

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Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

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