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A evolução tecnológica tem desempenhado um papel crucial no desenvolvimento de inversores fotovoltaicos, impulsionando significativamente a eficiência e a capacidade destes dispositivos, proporcionando benefícios substanciais para todo o setor.
Apesar da evolução da potência nominal dos produtos, o mercado de minigeração distribuída tem sido um desafio para os fabricantes de inversores fotovoltaicos, visto requisições das distribuidoras para que a potência total do conjunto de inversores seja exatamente igual à potência indicada nos orçamentos de conexão.
Esta abordagem se mostra desafiadora, uma vez que a evolução tecnológica trouxe maior diversidade para as potências de inversores fotovoltaicos disponíveis no mercado, as quais nem sempre são divisoras naturais de 0.5 MW, 1 MW ou 2.5 MW – potências mais comuns de usinas de mini GD (geração distribuída).
Diversos fabricantes têm adotado a potência de 330-350 kW para a nova geração de inversores fotovoltaicos, e o fato dessa potência não ser divisora natural de 1000 kW ou 500 kW, faz com que a utilização desses equipamentos seja comprometida.
Por exemplo: ao especificar oito inversores de 350 kW (totalizando capacidade de 2,8 MW) para uma usina fotovoltaica cuja potência informada no orçamento de conexão é de 2,5 MW, é provável que na primeira tentativa haja uma recusa por parte da distribuidora, mesmo que seja comprovado que o conjunto de inversores terá sua potência máxima de saída controlada e reduzida para que não ultrapasse os 2,5 MW acordados.
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