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Prestador de serviço morre após sofrer choque elétrico no TST

Causa do acidente na cobertura do tribunal será investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal
Prestador de serviço morre após sofrer choque elétrico no TST
Eletricista não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo no local. Foto: CBMDF /Divulgação

Um homem de 39 anos morreu após receber um choque elétrico enquanto fazia a manutenção de painéis solares na cobertura do edifício-sede do TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília (DF). O acidente ocorreu por volta das 9h30 de terça-feira (9). 

A equipe de bombeiros-civis do próprio TST iniciou os primeiros socorros e atuou ao lado do CBMDF (Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal), que foi acionado assim que o acidente ocorreu. 

Luiz Souza Barbosa sofreu uma parada cardíaca e os bombeiros do CBMDF atuaram nas manobras de ressuscitação por quase uma hora, mas o eletricista não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo no local. A morte foi confirmada por uma médica do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

De acordo com o TST, no momento do acidente o profissional utilizava todos os equipamentos de proteção individual necessários para lidar com manutenções em rede elétrica. 

Em nota divulgada em seu site, o órgão federal lamentou o ocorrido e disse que está prestando todo apoio e solidariedade à família da vítima.  

O TST também reafirmou o seu “compromisso com os mais altos padrões de segurança do trabalho” e informou que “está colaborando com as investigações das autoridades policiais”. 

Próximos passos

O caso será investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. No momento, ainda não é possível saber o que poderia ter causado o acidente.

Ao Canal Solar, Paulo Freire, engenheiro eletricista e profissional que já auditou diversas situações deste tipo, explica que em casos como esses é preciso que uma análise minuciosa da ocorrência seja realizada antes de qualquer conclusão precipitada. 

“Quando analisamos esse tipo de situação, o que precisa ser feito? Tem que ser realizada uma vistoria minuto a minuto de tudo que aconteceu antes da fatalidade. Isso é uma metodologia que precisa ser feita para que possamos elencar o que, de fato, aconteceu”, explica ele. 

Tinha bloqueio de disjuntor? Quais foram os procedimentos utilizados para a realização deste serviço? Precisamos levantar essas e outras questões. É complicado, neste momento, fazer uma análise deste caso, porque pode ter acontecido muita coisa. É preciso conhecer a situação primeiro antes de fazer qualquer diagnóstico”, ressaltou o engenheiro.

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Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

2 respostas

  1. Pelo menos o processo para pagamento da vítima contra o tribunal do trabalho vai sersus rápido. Pois foi no posto da justiça do trabalho. E não deve ter nenhum patrão com advogado para negar o ocorrido, peço a impressa livre que acompanhe o caso. E caso o tribunal não pagar por seu viés, se processe nos tribunais superiores.

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