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‘Precisamos de políticas públicas de qualidade’, diz Rodrigo Sauaia

Para o especialista, o país não precisa de uma política pública onerosa, por isso foi adotado o modelo de medição líquida

O mercado de energia solar no Brasil segue crescendo, mas para superar o uso desta tecnologia de forma mais democratizada e acessível para a população é preciso adotar algumas estratégias.

Segundo Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), é essencial que o país adote políticas públicas de qualidade para a fonte fotovoltaica se desenvolver ainda mais.

“Vemos que o Brasil chegou um pouco atrasado quando pensamos no desenvolvimento e na história da energia solar no mundo. Portanto, precismos construir uma política pública que incentive o mercado, que massifique o uso da tecnologia pela sociedade. E aí, temos muito o que aprender com os europeus e os norte-americanos”, destacou Sauiaia.

Para o especialista, o país não precisa de uma política pública onerosa, por isso foi adotado o modelo de medição líquida, baseado nos Estados Unidos, que possui regiões tão ensolaradas quanto o Brasil.

“A maioria dos estados norte americanos utiliza esses modelos, que é mais liberal, que não traz custos para os consumidores e, portanto, é um modelo favorável para desenvolvermos de forma sustentável a energia solar. Não é por acaso que os EUA é um dos países com maior potência instalada solar”, exemplificou o executivo.

Ainda de acordo com o CEO da ABSOLAR, é preciso olhar para a Ásia para extrair boas lições de política industrial e de incentivo ao mercado, que ajudaram com que a mesma seja considerada, hoje, uma grande referência para o mercado fotovoltaico.

“A China, por exemplo, começou sendo um fabricante de equipamentos e que não consumia os produtos que produzia. Então, os módulos com tecnologia europeia e norte-americana eram fabricados lá e exportados para os mercados consumidores de maior poder de compra. Mas a China fez uma virada, de ser um celeiro industrial para se tornar o maior mercado fotovoltaico do mundo”, comentou Sauaia. 

“Isso foi possível com uma política pública bem desenhada e também com uma política produtiva, de competitividade para os fabricantes. A tecnologia solar que utilizamos no mundo não é mais europeia, na maioria das vezes é asiática. Hoje, por exemplo, muitas das empresas asiáticas estão quebrando os recordes mundiais de eficiência dos equipamentos fotovoltaicos”, concluiu o executivo.

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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