O uso da energia solar fotovoltaica por famílias, empresas e governos ganhou um impulso ainda maior em 2021 com a pandemia de Covid-19 e os consecutivos aumentos nas tarifas da conta de luz dos brasileiros, em função da maior crise hídrica da história do país.
A busca por informações e por instalações solares em todos os cantos do Brasil ajudou a fonte a se expandir ao longo de um ano repleto de incertezas e a aumentar a competição entre empresas, com direito à entrada de novos players e grandes marcas se valorizando e aumentando a quantidade de projetos demandados.
A Sunova, por exemplo, foi uma das empresas que viu seus negócios dispararem ainda mais em 2021, com mais de 300 MW de volume em pedidos no mercado brasileiro de GD (geração distribuída).
De acordo com Wellington Araújo, diretor geral da empresa no Brasil, a expectativa da companhia para 2022, inclusive, é dobrar o volume de pedidos em relação a este ano, se tornar uma das cinco maiores companhias no setor de GD e também começar a atuar no campo de grandes usinas solares.
Outros destaques da Sunova
A multinacional chinesa também esteve presente na feira da Intersolar de 2021. em São Paulo, com a apresentação de soluções e de um novo portfólio de módulos fotovoltaicos. Fora do Brasil, a Sunova também foi destaque, com um volume global de remessas que ficou próximo de 1 GW e com a assinatura de um acordo de cooperação estratégica com a seguradora Ping An Insurance e com a instituição de seguros Lloyd ‘s.