A TSUN anunciou que está expandindo suas operações no mercado brasileiro. Segundo Victor Segato, diretor de Vendas da fabricante na América Latina, os microinversores estão bem adaptados à procura no Brasil.
“A série TITAN, inclusive, foi recentemente certificada em conformidade com a recomendação padrão de engenharia (EREC) G98 e cumpre os requisitos de ligação em paralelo com redes de distribuição no Reino Unido”, enfatizou.
“Nos últimos anos, o Brasil tem mostrado um aumento significativo em projetos fotovoltaicos, impulsionado por incentivos governamentais e pelo custo decrescente da tecnologia fotovoltaica. Segundo a ANEEL, a solar será responsável por mais de 10% da capacidade energética do país até 2030”, destacou Segato.
De acordo com o executivo, o Brasil sempre foi um mercado ao qual a TSUN atribui grande importância e continua a desenvolver-se. Num webinar organizado pela TSUN, Bruno Kikumoto, diretor do Canal Solar, e Marcelo Villalva, pesquisador da Unicamp, foram convidados para debater as oportunidades futuras para os microinversores no território brasileiro.
Microinversores da TSUN
Conforme a empresa, os microinversores da TSUN são compatíveis com módulos de alta potência. “Entre os destaques, está o TITAN, que tem uma potência máxima de saída de 3.000 W, que é a mais elevada entre os micro-inversores monofásicos no mercado”.
“Com uma corrente contínua de até 18,5 A, o TITAN é perfeitamente compatível com módulos de 182/210mm e pode assim aumentar o retorno do investimento dos utilizadores com uma eficiência de até 97,1%”, enfatizou a companhia.
Além disso, o produto possui IP67 com um nível elevado de impermeabilização e impermeabilização, tornando-o adequado para utilização em condições ambientais adversas, à prova de poeira.
“Em termos de usabilidade, o microinverter TITAN está equipado com um módulo de comunicação WiFi, permitindo monitorizar facilmente o produto através do aplicativo sem a utilização de dispositivos adicionais”, concluíram.