Usina construída por meio de criptomoedas tem cunho social

Parte das taxas de compra e vendas de criptomoeda que financia a construção da planta é destinada à ação social
Planta de 1 MW está sendo implementada na cidade de Itaobim (MG). Foto: Envato Elements

Prevista para inaugurar até outubro deste ano, a primeira usina fotovoltaica do Brasil construída com recursos de criptomoedas tem a valorização social como um dos pilares.

A planta de 1 MW, que está sendo implementada na cidade de Itaobim (MG), reverte percentuais das taxas de compra de sua moeda, a ENY (EnyCoin), para projetos sociais na região. A obra é assinada pela fintech paulista EnergyPay.

O viés solidário do empreendimento surgiu do CEO da companhia, Marcos Silva, que foi um dos precursores do UniãoBR – que realiza campanhas de caridade realizadas em todo o território nacional no enfrentamento da pandemia da Covid-19.

“A empresa já cumpre seu papel social e a tendência é ampliar o atendimento às pessoas que precisam nas cidades e nos estados onde estarão instaladas as usinas”, destacou Silva.

Marcos Silva, CEO da EnergyPay. Foto: EnergyPay/Divulgação
Marcos Silva, CEO da EnergyPay. Foto: EnergyPay/Divulgação

A EnergyPay participa de ações coletivas. Duas recentes delas, por exemplo, aconteceram na Bahia e no Mato Grosso do Sul, onde foram aportados quase R$ 200 mil em doações a partir de ideias realizadas em parceria com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar.

Segundo a companhia, para quem pensa em investir, o momento é bem interessante, já que a moeda tem preço acessível. Asseguraram  que o período é favorável, também, para os próximos projetos: as usinas de energia fotovoltaica nos estados da Bahia e Rio de Janeiro.

Outro ponto enfatizado é a possibilidade de compra do token assim que a primeiro sistema estiver concluído (token é um determinado ativo ou uma utilidade. Pode funcionar também como um criptoativo) de quem adquiriu a criptomoeda. 

“Temos taxas de compra e venda das moedas. Esse valor é designado para manter o negócio, reverter novas usinas e a aplicação de parte do valor é para ação social”, explicou.

Ativista de organizações humanitárias vinculadas à UNU (Organização das Nações Unidas), o empresário já percorreu o Brasil para ministrar palestras e disseminar o conhecimento sobre energias renováveis. Ademais, disse que deseja ver o país gerando energia elétrica a partir da tokenização das plantas solares. 

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

Uma resposta

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