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Conta de luz dispara, enquanto sistemas solares ficam mais baratos

Estudo aponta que o preço dos kits fotovoltaicos sofreu redução de R$35 mil para R$19,5 mil em cinco anos

Enquanto o valor da conta de luz não para de subir com o passar do tempo, um estudo divulgado pela empresa de consultoria e pesquisa Greener apontou que os preços dos sistemas solares no Brasil sofreram uma redução de mais de 40% nos últimos cinco anos.

O levantamento aponta que, em junho de 2016, um kit fotovoltaico de 4 kWp custava ao consumidor final cerca de R$ 35.080,00, mas que, atualmente, a tecnologia já é comercializada por R$ 19.520,00.

A redução do custo de serviços foi um fator fundamental para que o nível de preço dos sistemas solares fosse atingido.

Em contrapartida, o valor da conta de luz de consumidores residenciais mais do que dobrou nos últimos oito anos, segundo levantamento divulgado pelo Poder 360. O estudo aponta que o preço passou de R$ 300/MWh para R$ 602/MWh, entre os anos de 2013 e 2021.

A agência de notícias informou que realizou o cálculo com base em dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e de registros do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) durante o período.

Por sua vez, um outro estudo com estimativas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), revelou que a conta de luz das famílias brasileiras acumulou um reajuste de aproximadamente 20% nos últimos doze meses, entre agosto de 2020 e 2021.

Novos aumentos

Para o próximo ano, a previsão da ANEEL é que o valor da conta de luz dos brasileiros sofra novos reajustes em razão da crise hídrica e do acionamento das usinas térmicas – uma fonte mais cara e poluente, cujo repassasse é feito ao consumidor. O aumento previsto pela entidade para o próximo ano é de 16,22%.

Somente nos primeiros oito meses deste ano, o valor da tarifa extra de energia elétrica registrou quatro aumentos por causa da falta de chuvas nos principais reservatórios do país.

Em janeiro, quando a bandeira vigente era a amarela, a cobrança extra era de R$ 1,34 para cada 100 kWh consumidos. O valor permaneceu estagnado até o dia 30 abril, quando o primeiro aumento foi anunciado.

De lá para cá, o valor não só atingiu seu patamar máximo como precisou ser revisto, com a criação de uma nova bandeira, denominada de “escassez hídrica”. A novidade foi anunciada em agosto, a um custo de R$ 14,20 para cada 100 kWh e vai perdurar, pelo menos, até abril do ano que vem.

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Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

2 respostas

  1. Estou muito satisfeito com a geração própria de energia, através da captação por praças fotovoltaicas. O ponto negativo, até o momento, é o chamado grid on, pois dependemos, ainda, dos serviços das distribuidoras de energia. Espero ,o mais rápido possível , que o custo das baterias seja mais acessível, para que possamos não depender das geradoras, pois, atualmente, se faltar energia, o sistema grid on, fica inoperante.

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