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Energia solar e multa por violação de fator de potência 

Estudo de Caso real para correção em um sistema fotovoltaico
Energia solar e multa por violação de fator de potência: Estudo de Caso real para correção em um sistema fotovoltaico
Imagem: Autor

Artigo publicado na 25ª edição da Revista Canal Solar. Clique aqui e baixe agora gratuitamente!

Com colaboração de Thiago Farias

Em situações de instalação de sistemas fotovoltaicos junto a carga e conectados em clientes do Grupo A, que possuem tanto a medição de potência ativa (kW) quanto de potência reativa (kVAr) da carga, é possível que apareçam problemas relacionados à cobrança de “excedente de reativo” por parte da concessionária em função da medição de um baixo fator de potência da unidade consumidora.

Isso ocorre porque a usina fotovoltaica passa a fornecer a potência ativa para a carga e o reativo continua sendo suprido pela rede da distribuidora. Isso faz com que o medidor da subestação de entrada “enxergue” um baixo fator de potência mesmo sem ter tido mudança no reativo fornecido.

A ideia deste artigo é contextualizar este assunto e apresentar um estudo de caso real, onde esse problema começou a ocorrer após a instalação de um sistema fotovoltaico em uma indústria.

Antes de esclarecer conceitos importantes para o entendimento deste artigo, faz-se necessário discorrer que os inversores atuais utilizados em sistemas fotovoltaicos possuem capacidade de trabalhar com diferentes níveis de fator potência (FP).

Para os inversores strings comerciais, comumente aplicados nos sistemas de minigeração, o ajuste do fator de potência em geral, pode ser ajustado entre 0,8 indutivo a 0,8 capacitivo.

A escolha do fator de potência para a operação do equipamento, depende, entre outras coisas, da estratégia utilizada pelo projetista para o controle do fator de potência da instalação e da viabilidade técnica-financeira que essa estratégia proporcionará; no caso de inversores para aplicação centralizada, o ajuste do fator de potência pode ser indicado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), conforme estudos da rede básica e requisito de estabilidade.

Normalmente, os inversores para a Geração Distribuída (GD) são programados para operar com um fator de potência unitário, por questões de atratividade financeira, já que os créditos de energia elétrica são contabilizados para a energia ativa injetada (FP =1).

Mas há situações em que o fator de potência pode ser ajustado para fornecer potência reativa à rede, o que sempre dependerá do tipo de instalação, cargas implementadas, necessidades locais e retorno financeiro.

A seguir, será dada uma explicação de tópicos importantes deste artigo para entendimento do fator de potência, antes que seja apresentado o caso prático.

Quer ler o artigo completo? Baixe agora a 25ª edição da Revista Canal Solar.

As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

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Geraldo Silveira
Doutorando e Mestre em Engenharia Elétrica pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Graduado em Engenharia Elétrica pela UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá). É especialista em energia solar fotovoltaica com atuação em projeto, execução e avaliação de usinas solares. É entusiasta em sistemas elétricos de energia e estudos de curtos-circuitos.

Uma resposta

  1. Parabéns pela reportagem Geraldo. Estamos vivendo uma transição energética muito grande no Brasil e informações nunca são demais. Muitas pessoas ainda não entenderam o estrago que a poluição está fazendo no meio ambiente.
    Buscar fontes renováveis é extremamente importante para o meio ambiente. Eu trabalho com projeto em Geração distribuída de créditos de energia solar. De 8% a 20% podendo chegar até 90% em economia para nosso cliente residencial e empresarial. Busco parceiros para expansão do projeto. Interessados chamar diretamente no watts 51984863327.

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